Bom, pessoal eu estou escrevendo uma história e gostaria de saber a opinião de vcs a respeito do primeiro capítulo.
CAPÍTULO UM
Viagem Predestinada
Colégio Higura 12:00
__ O que você está fazendo aqui que não para casa ainda, Ferio?
__ Eu... isso não é da sua conta Rukio
__ Ora vejam só, o sempre quieto Ferio resolveu bancar o durão.
__ Vamos ter que dar um jeito nisso.
Essa é uma cena típica que acontece sempre que Ferio encontra Rukio, Greg e Thomas na saída do colégio. Como não possui força física nem coragem suficientes para encara os três valentões, Ferio sempre opta por fugir o mais rápido que suas pernas agüentam para longe deles. E hoje não é exceção.
Ferio Tsukino é um garoto de 15 anos que cursa o 1º colégio na escola Higura, uma das instituições privadas de maior prestígio no país. Apesar disso, não consegue se livrar de valentões como Rukio e seus capangas.
Sempre tímido, Ferio não fala muito na classe e por causa disso não possui nenhum amigo. Seus pais são empresários de sucesso e não possuem muito tempo para ficar com o filho, que cresce em meio de empregados e luxo, o que o torna um rapaz triste e solitário.
Hoje, assim como em outros dias, Ferio está com problemas com a gangue de Rukio, um dos estudantes da escola ali perto, Saint Durval.
Para fugir deles a única coisa que pode fazer é correr para dentro da escola e esperar até que eles tenham ido embora.
Porém, por algum motivo, os portões da escola estavam fechados hoje.
“O que eu vou fazer agora”, pensou Ferio olhando ao seu redor.
__ Parece que você não tem para onde fugir hoje. Disse Rukio com um sorriso animal em seu rosto quadrado.
__ Hoje nós te pegamos, Disse Thomas, estralando os dedos com os punhos fechados.
Ferio já estaca preparado para o que iria acontecer, quando se lembrou de um antigo banheiro que ficava nos fundos do pátio da escola. Se ele ao menos pudesse despistar estes três por um instante.
__ Então, como vai ser, você vai ficar parado feito um covarde ou vai tentar se defender. Disse Greg dando um passo a frente.
__ Chega de papo, pegue ele! Ordenou Rukio irritado.
No mesmo instante Thomas e Greg avançaram, ao mesmo tempo, em Ferio, que se desviou fazendo com que os dois caíssem amontoados um em cima do outro.
“Essa é minha chance” pensou Ferio que saiu correndo pelo pátio deserto da escola.
__ Idiotas! Atrás dele! Bufou Rukio, enquanto os dois capangas tentavam ficar de pé.
Ferio corria desesperadamente, seu coração estava acelerado. Ele virou para a direita e avistou a porta de madeira do banheiro desativado. Mas do que depressa ele entrou mas se desesperou quando viu que não havia trinca na maçaneta enferrujada.
O espaço era um cubículo, as paredes originalmente brancas estavam descascadas e sujas, diversas frases estavam escritas nelas, algumas bem ofensivas.
Além disso, havia um vaso sanitário muito sujo, a tampa não estava mais lá, e uma pia igualmente suja e ainda por cima sem torneira, apenas um cano enferrujado indicava que alguma vez houvera um torneira.
Ferio ficou em total silêncio tentando ouvir o que estava acontecendo lá fora, mas apenas ouvia as batidas desenfreadas de seu coração. Foi então que ouviu passos apressados vindo em sua direção. “São eles”.
__ Para onde foi aquele sujeitinho.
__ Só pode estar se escondendo, aquele covarde.
__ Mas hoje nós o pegaremos.
As vozes estavam se aproximando cada vez mais.
__ O que é essa porta?
Essa voz era de Rukio. “O que eu vou fazer”. Ferio podia sentir a mão de Rukio se aproximar perigosamente da maçaneta, e esta girando denunciando seu paradeiro.
Ferio já estava entrando em desespero quando algo aconteceu. De repente uma luz alaranjada começou a brilhar atrás de Ferio. Ele se virou e viu na parede um vórtex em espiral na parede do banheiro. “Mas que diabos é isso?”.
A maçaneta começou a girar e Ferio teve que tomar uma decisão: ele se precipitou bem em frente do portal que girava e com um passo firme entrou com o corpo inteiro dentro do vórtex. Num segundo depois a luz sumiu e Rukio entrou no banheiro.
__ Que droga! Ele não está aqui. Disse ele zangado batendo a porto com força ao sair.
CAPÍTULO UM
Viagem Predestinada
Colégio Higura 12:00
__ O que você está fazendo aqui que não para casa ainda, Ferio?
__ Eu... isso não é da sua conta Rukio
__ Ora vejam só, o sempre quieto Ferio resolveu bancar o durão.
__ Vamos ter que dar um jeito nisso.
Essa é uma cena típica que acontece sempre que Ferio encontra Rukio, Greg e Thomas na saída do colégio. Como não possui força física nem coragem suficientes para encara os três valentões, Ferio sempre opta por fugir o mais rápido que suas pernas agüentam para longe deles. E hoje não é exceção.
Ferio Tsukino é um garoto de 15 anos que cursa o 1º colégio na escola Higura, uma das instituições privadas de maior prestígio no país. Apesar disso, não consegue se livrar de valentões como Rukio e seus capangas.
Sempre tímido, Ferio não fala muito na classe e por causa disso não possui nenhum amigo. Seus pais são empresários de sucesso e não possuem muito tempo para ficar com o filho, que cresce em meio de empregados e luxo, o que o torna um rapaz triste e solitário.
Hoje, assim como em outros dias, Ferio está com problemas com a gangue de Rukio, um dos estudantes da escola ali perto, Saint Durval.
Para fugir deles a única coisa que pode fazer é correr para dentro da escola e esperar até que eles tenham ido embora.
Porém, por algum motivo, os portões da escola estavam fechados hoje.
“O que eu vou fazer agora”, pensou Ferio olhando ao seu redor.
__ Parece que você não tem para onde fugir hoje. Disse Rukio com um sorriso animal em seu rosto quadrado.
__ Hoje nós te pegamos, Disse Thomas, estralando os dedos com os punhos fechados.
Ferio já estaca preparado para o que iria acontecer, quando se lembrou de um antigo banheiro que ficava nos fundos do pátio da escola. Se ele ao menos pudesse despistar estes três por um instante.
__ Então, como vai ser, você vai ficar parado feito um covarde ou vai tentar se defender. Disse Greg dando um passo a frente.
__ Chega de papo, pegue ele! Ordenou Rukio irritado.
No mesmo instante Thomas e Greg avançaram, ao mesmo tempo, em Ferio, que se desviou fazendo com que os dois caíssem amontoados um em cima do outro.
“Essa é minha chance” pensou Ferio que saiu correndo pelo pátio deserto da escola.
__ Idiotas! Atrás dele! Bufou Rukio, enquanto os dois capangas tentavam ficar de pé.
Ferio corria desesperadamente, seu coração estava acelerado. Ele virou para a direita e avistou a porta de madeira do banheiro desativado. Mas do que depressa ele entrou mas se desesperou quando viu que não havia trinca na maçaneta enferrujada.
O espaço era um cubículo, as paredes originalmente brancas estavam descascadas e sujas, diversas frases estavam escritas nelas, algumas bem ofensivas.
Além disso, havia um vaso sanitário muito sujo, a tampa não estava mais lá, e uma pia igualmente suja e ainda por cima sem torneira, apenas um cano enferrujado indicava que alguma vez houvera um torneira.
Ferio ficou em total silêncio tentando ouvir o que estava acontecendo lá fora, mas apenas ouvia as batidas desenfreadas de seu coração. Foi então que ouviu passos apressados vindo em sua direção. “São eles”.
__ Para onde foi aquele sujeitinho.
__ Só pode estar se escondendo, aquele covarde.
__ Mas hoje nós o pegaremos.
As vozes estavam se aproximando cada vez mais.
__ O que é essa porta?
Essa voz era de Rukio. “O que eu vou fazer”. Ferio podia sentir a mão de Rukio se aproximar perigosamente da maçaneta, e esta girando denunciando seu paradeiro.
Ferio já estava entrando em desespero quando algo aconteceu. De repente uma luz alaranjada começou a brilhar atrás de Ferio. Ele se virou e viu na parede um vórtex em espiral na parede do banheiro. “Mas que diabos é isso?”.
A maçaneta começou a girar e Ferio teve que tomar uma decisão: ele se precipitou bem em frente do portal que girava e com um passo firme entrou com o corpo inteiro dentro do vórtex. Num segundo depois a luz sumiu e Rukio entrou no banheiro.
__ Que droga! Ele não está aqui. Disse ele zangado batendo a porto com força ao sair.