Esta história nasceu depois de ler a fanfic da Marj (Inalcançável coração).
Então só posso dedicar pra ela minha versão.
"A Flor tem que ser de cerejeira e o homem tem que ser Kuwabara!"
Quando Kazuma Kuwabara desejava algo com muito ardor, sua força de vontade fora do comum, movia seu coração insistente a tentar de todas as maneiras alcançar seus objetivos. Era tudo como uma missão, como se ainda fosse um detetive espiritual, como nos tempos anteriores ao torneio das trevas. Mas dessa vez era diferente. Ele desejava o coração de uma mulher, e não uma mulher qualquer, era a mulher do país das neves: Yukina.
Mas como conseguir entrar naquele coração puro e que não via nele senão um grande amigo. Ele gostava de Yukina mais que qualquer um de seus amigos. Ele a amava como um homem ama uma mulher. E esse desejo não era somente o mesmo que já sentiu por outras mulheres. Agora estava querendo mais do que possuí-la, ele queria pertencer a Yukina, ter um futuro com ela. Era a promessa de um futuro melhor e mais belo.
Quando Kuwabara encontrava Yukina e demonstrava gostar de ficar com ela, não dava pra perceber se podia ir adiante e contar o que realmente estava sentindo. Não queria que uma declaração causasse um problema. Queria saber o quanto ela podia gostar dele, mas não sabia como.
— O que foi Kazuma? Você está sentindo alguma coisa?
— Não, nada, que é isso. É só o calor hehehehe...
— Mas nem tá tão calor assim.
— Vai ver que eu estou fazendo as coisas muito rápido e esquentando com tanta atividade.
— Deve ser, você tem ajudado bastante ultimamente.
— Você acha?
— Sim. — respondeu ela com o sorriso que tanto iluminava os dias de Kuwabara. — Só não sei por que você prefere ficar trabalhando onde eu estou, o templo precisa de reparos em outros lugares, não precisa sempre estar me ajudando, às vezes eu posso fazer as coisas sozinha, não sou tão fraca assim.
— Hum, bom, se você tá dizendo... então você quer que eu vá trabalhar em outro lugar?
— Não sei Kazuma, mas é que você sempre fica querendo me ajudar, e aí fico me sentindo tão franca, sabe?
— Oh, vou tentar fazer diferente então.
Depois dessa conversa Kuwabara não tinha tantos motivos pra ficar perto de Yukina. E agora não teria tantas oportunidades de tentar dizer o que estava sentindo. Ela praticamente pediu para deixa-la em paz. O que fazer agora?
CONTINUA...
CONTINUAÇÃO:
Certa manhã, enquanto Kuwabara estava com a cara fechada e trabalhando como um destrambelhado surge Yukina.
— O que você está fazendo kazuma? — perguntou Yukina que acabava de chegar e estava surpresa com a mudança de gênio dele. “Ora, então ele estava era interessado em mim, mas agora que pedi pra ele ajudar em outro lugar ele fica todo nervoso” — Agora quem vai te ajudar sou eu Kazuma.
— E por quê? Você acha que eu não sou capaz?
— Não reclama Kazuma — disse Yukina percebendo a alegria contida de Kuwabara. — digamos que você não tá muito equilibrado mentalmente pra ficar trabalhando sozinho por aí. É melhor trabalharmos juntos, assim eu fico de olho pra ver se você não vai fazer tudo bagunçado.
— Agora essa! — resmungou Kuwabara e já aceitando a idéia com muito gosto. — Tá bom. Vamos fazer como você disse.
Agora Kuwabara já podia continuar sonhando com o dia em que pudesse declarar seu amor, mas agora não ía desperdiçar mais nenhuma chance. E uma hora a oportunidade ía surgir.
FIM?
Então só posso dedicar pra ela minha versão.
"A Flor tem que ser de cerejeira e o homem tem que ser Kuwabara!"
Quando Kazuma Kuwabara desejava algo com muito ardor, sua força de vontade fora do comum, movia seu coração insistente a tentar de todas as maneiras alcançar seus objetivos. Era tudo como uma missão, como se ainda fosse um detetive espiritual, como nos tempos anteriores ao torneio das trevas. Mas dessa vez era diferente. Ele desejava o coração de uma mulher, e não uma mulher qualquer, era a mulher do país das neves: Yukina.
Mas como conseguir entrar naquele coração puro e que não via nele senão um grande amigo. Ele gostava de Yukina mais que qualquer um de seus amigos. Ele a amava como um homem ama uma mulher. E esse desejo não era somente o mesmo que já sentiu por outras mulheres. Agora estava querendo mais do que possuí-la, ele queria pertencer a Yukina, ter um futuro com ela. Era a promessa de um futuro melhor e mais belo.
Quando Kuwabara encontrava Yukina e demonstrava gostar de ficar com ela, não dava pra perceber se podia ir adiante e contar o que realmente estava sentindo. Não queria que uma declaração causasse um problema. Queria saber o quanto ela podia gostar dele, mas não sabia como.
— O que foi Kazuma? Você está sentindo alguma coisa?
— Não, nada, que é isso. É só o calor hehehehe...
— Mas nem tá tão calor assim.
— Vai ver que eu estou fazendo as coisas muito rápido e esquentando com tanta atividade.
— Deve ser, você tem ajudado bastante ultimamente.
— Você acha?
— Sim. — respondeu ela com o sorriso que tanto iluminava os dias de Kuwabara. — Só não sei por que você prefere ficar trabalhando onde eu estou, o templo precisa de reparos em outros lugares, não precisa sempre estar me ajudando, às vezes eu posso fazer as coisas sozinha, não sou tão fraca assim.
— Hum, bom, se você tá dizendo... então você quer que eu vá trabalhar em outro lugar?
— Não sei Kazuma, mas é que você sempre fica querendo me ajudar, e aí fico me sentindo tão franca, sabe?
— Oh, vou tentar fazer diferente então.
Depois dessa conversa Kuwabara não tinha tantos motivos pra ficar perto de Yukina. E agora não teria tantas oportunidades de tentar dizer o que estava sentindo. Ela praticamente pediu para deixa-la em paz. O que fazer agora?
CONTINUA...
CONTINUAÇÃO:
Certa manhã, enquanto Kuwabara estava com a cara fechada e trabalhando como um destrambelhado surge Yukina.
— O que você está fazendo kazuma? — perguntou Yukina que acabava de chegar e estava surpresa com a mudança de gênio dele. “Ora, então ele estava era interessado em mim, mas agora que pedi pra ele ajudar em outro lugar ele fica todo nervoso” — Agora quem vai te ajudar sou eu Kazuma.
— E por quê? Você acha que eu não sou capaz?
— Não reclama Kazuma — disse Yukina percebendo a alegria contida de Kuwabara. — digamos que você não tá muito equilibrado mentalmente pra ficar trabalhando sozinho por aí. É melhor trabalharmos juntos, assim eu fico de olho pra ver se você não vai fazer tudo bagunçado.
— Agora essa! — resmungou Kuwabara e já aceitando a idéia com muito gosto. — Tá bom. Vamos fazer como você disse.
Agora Kuwabara já podia continuar sonhando com o dia em que pudesse declarar seu amor, mas agora não ía desperdiçar mais nenhuma chance. E uma hora a oportunidade ía surgir.
FIM?
Última edição por Le fou em Qui Nov 06, 2008 3:55 pm, editado 1 vez(es)