Fic escrita p promoção do livro Cidade dos Ossos, que n terminei a tempo, mesmo sendo curtinha...tinha muitas regrinhas e n consegui inserir tudo q o texto pedia...mas eu gostei dela...espero q vcs curtam, é bem pequena.
Uma das regras era a fic ter como personagens o próprio autor com mais duas amigas...eu escolhi a Carol e a Marjarie.
Mar estava com peitoral, braçadeiras e perneiras, tudo em uma cor dourada berrante.
- Parece o C3PO. – Carol disse, meio séria, meio rindo.
Rô até tentou, mas não por muito tempo, segurar a gargalhada. Marjarie lançou um olhar assassino para cima da Carol.
As amigas subiram na caminhonete uma provocando a outra, e partiram para a missão que lhes foi passada. Capturar uma criatura do submundo, totalmente fora de controle.
- Marjarie! – Rô gritou olhando-a de modo surpreso. – De onde raios você tirou a idéia de que esse bumerangue vai surtir algum efeito nesse LOBISOMEM? – no final ela já gritava com a amiga.
- Ele é de prata. – foi a resposta que Mar deu, enquanto ambas corriam do monstro.
- E deu certo? – Rô perguntou vendo a olhadinha que a amiga deu para trás, de cenho franzido. - Por sua expressão, vejo que não.
Adoro a minha amiga, mas essas invenções malucas dela me deixam com os nervos um pouco alterados, Rô pensou.
- Cadê a Carol? – Carol era nosso apoio, que diga-se de passagem, estava meia atrasada.
Um barulho de motor chamou a nossa atenção.
- Ali. – Mar gritou apontando mais a frente.
- Ei! Aqui babento. – Rô gritou chamando a atenção do lobisomem, enquanto corria em direção à caminhonete. Ele rosnou, e partiu colérico em sua direção. - Acho que ele não curtiu muito o apelido. – Rô disse à amiga. - CAROL! AGORA!. – ela gritou, ao mesmo tempo em que escorregava por baixo da caminhoneta, enquanto Carol atirava com o lançador de rede. E errava.
Marjarie, que parara mais afastada da caminhonete, arremessou duas shurikens, e conseguiu acertar uma, bem no olho da fera.
A besta, se possível ficou ainda mais irada. Os olhos, ou melhor, o olho restante, estava vermelho, meio alucinado, a baba escorria pelas presas, e ele se virou para sua atacante.
- CORRE MAR! – Carol gritou já engatando uma primeira, enquanto eu subia na caçamba.
Mar saiu em disparada, com a fera em seu encalço.
- Mais rápido. – Rô gritou para Carol, inclinando-se ao lado da janela da motorista.
Carol conseguiu emparelhar com o lobisomem, enquanto Rô mirava com o arco e atirava, acertando a lateral do corpo dele. O bicho urrou em agonia, perdendo o passo. Carol conseguiu alcançar Mar, ao mesmo tempo em que Rô pulava da parte de trás da caminhoneta, munida com as sais.
Ela não esperou a criatura se recuperar. Atacou rapidamente. Primeiro com a direita, acertando-o no ombro, mas o lobisomem, apesar de muito ferido, ainda tinha alguma energia, quando foi atacar com a mão esquerda, ele conseguiu segurar seu pulso, torcendo-o ao ponto em que Rô deixou a sai cair, ela subiu a mão direita numa outra investida, mas teve o mesmo destino. Presa, ele aproximou-se, ela pensou que seria seu fim, quando duas outras shurikens passaram voando pelos lados de sua cabeça, acertando os ombros do lobisomem.
Rô saltou para trás e conseguiu se soltar, pegando uma terceira sai, presa às suas costas, e com um impulso, conseguiu acumular a força necessária para transpassar a sai, direto no coração da fera, sem dó nem piedade.
Olhou bem dentro dos olhos da fera, enquanto puxava a arma lentamente.
- Acho que você aprendeu a nunca mais tentar matar uma das minhas parceiras de luta, não é? – falou friamente, enquanto ele dava seu último suspiro.
- Mandou bem. – Carol falou parando ao lado da amiga, dando um leve cutucão na forma no chão, para ter certeza de ele tinha ido dessa para pior mesmo.
- Obrigada. – Rô agradeceu às duas.
Marjarie enlaçou a amiga pela cintura, dando um leve aperto.
- Acho que te devo uma cerveja.
- Acho que você me deve meia dúzia.
- Você só agüenta duas por noite.
- Eu consigo três.
- Você só dá risada quando bebe três. – Carol interferiu.
- Dá risada e enrola a língua. – Marjarie completou.
- Quer dar um tempo, bebedora de água com gás. Báh! Quem é que já ouviu dizer que alguém é viciada em água com gás? – Rô tirou sarro na amiga.
- Pior é o saldo de quem bebe água com gás. – Carol falou dando uma risadinha safada.
- Não! Pior é alguém beber água de coco, direto do coco, e depois ficar tentando fazer cestas com o coco. E quando não consegue acertar, querer quebrar o coco na cabeça. - Marjarie disse dando um tapinha no ombro da Carol, enquanto se afastava.
- Eu não quebro o coco na cabeça. – Carol se justificou.
- Pelo menos não na sua. – Rô completou, caminhando para a caminhonete.
- Eu não tenho problemas para controlar a raiva. – Carol disse, já um pouquinho alterada.
- Melhor comprar um coco prá ela. – Marjarie gritou pendurada na janela da caminhoneta.
- Vamos. Eu pago a primeira rodada de água para as meninas.
- É bom pagar mais duas, sua cerveja é muito mais cara que água. – Carol falou seguindo as amigas.
- Eu não tenho culpa de gostar de coisas boas. - ela justificou se ajeitando no banco do passageiro.
- Você é culpada por se achar boa. – Marjarie falou abraçando a amiga por trás.
- Eu sou boa. – Rô disse com uma certeza, que fez as duas amigas caírem na risada.
- Você é, Rô. – Marjarie e Carol falaram juntas. - É muito boa. – ambas completaram.
- Não. Nós somos boas. Somos boas porque somos um time.
[b][i][b]
Uma das regras era a fic ter como personagens o próprio autor com mais duas amigas...eu escolhi a Carol e a Marjarie.
Captura
Quando Mar apareceu em frente às amigas, Rô e Carol, as duas bem que tentaram segurar as risadas.Mar estava com peitoral, braçadeiras e perneiras, tudo em uma cor dourada berrante.
- Parece o C3PO. – Carol disse, meio séria, meio rindo.
Rô até tentou, mas não por muito tempo, segurar a gargalhada. Marjarie lançou um olhar assassino para cima da Carol.
As amigas subiram na caminhonete uma provocando a outra, e partiram para a missão que lhes foi passada. Capturar uma criatura do submundo, totalmente fora de controle.
- Marjarie! – Rô gritou olhando-a de modo surpreso. – De onde raios você tirou a idéia de que esse bumerangue vai surtir algum efeito nesse LOBISOMEM? – no final ela já gritava com a amiga.
- Ele é de prata. – foi a resposta que Mar deu, enquanto ambas corriam do monstro.
- E deu certo? – Rô perguntou vendo a olhadinha que a amiga deu para trás, de cenho franzido. - Por sua expressão, vejo que não.
Adoro a minha amiga, mas essas invenções malucas dela me deixam com os nervos um pouco alterados, Rô pensou.
- Cadê a Carol? – Carol era nosso apoio, que diga-se de passagem, estava meia atrasada.
Um barulho de motor chamou a nossa atenção.
- Ali. – Mar gritou apontando mais a frente.
- Ei! Aqui babento. – Rô gritou chamando a atenção do lobisomem, enquanto corria em direção à caminhonete. Ele rosnou, e partiu colérico em sua direção. - Acho que ele não curtiu muito o apelido. – Rô disse à amiga. - CAROL! AGORA!. – ela gritou, ao mesmo tempo em que escorregava por baixo da caminhoneta, enquanto Carol atirava com o lançador de rede. E errava.
Marjarie, que parara mais afastada da caminhonete, arremessou duas shurikens, e conseguiu acertar uma, bem no olho da fera.
A besta, se possível ficou ainda mais irada. Os olhos, ou melhor, o olho restante, estava vermelho, meio alucinado, a baba escorria pelas presas, e ele se virou para sua atacante.
- CORRE MAR! – Carol gritou já engatando uma primeira, enquanto eu subia na caçamba.
Mar saiu em disparada, com a fera em seu encalço.
- Mais rápido. – Rô gritou para Carol, inclinando-se ao lado da janela da motorista.
Carol conseguiu emparelhar com o lobisomem, enquanto Rô mirava com o arco e atirava, acertando a lateral do corpo dele. O bicho urrou em agonia, perdendo o passo. Carol conseguiu alcançar Mar, ao mesmo tempo em que Rô pulava da parte de trás da caminhoneta, munida com as sais.
Ela não esperou a criatura se recuperar. Atacou rapidamente. Primeiro com a direita, acertando-o no ombro, mas o lobisomem, apesar de muito ferido, ainda tinha alguma energia, quando foi atacar com a mão esquerda, ele conseguiu segurar seu pulso, torcendo-o ao ponto em que Rô deixou a sai cair, ela subiu a mão direita numa outra investida, mas teve o mesmo destino. Presa, ele aproximou-se, ela pensou que seria seu fim, quando duas outras shurikens passaram voando pelos lados de sua cabeça, acertando os ombros do lobisomem.
Rô saltou para trás e conseguiu se soltar, pegando uma terceira sai, presa às suas costas, e com um impulso, conseguiu acumular a força necessária para transpassar a sai, direto no coração da fera, sem dó nem piedade.
Olhou bem dentro dos olhos da fera, enquanto puxava a arma lentamente.
- Acho que você aprendeu a nunca mais tentar matar uma das minhas parceiras de luta, não é? – falou friamente, enquanto ele dava seu último suspiro.
- Mandou bem. – Carol falou parando ao lado da amiga, dando um leve cutucão na forma no chão, para ter certeza de ele tinha ido dessa para pior mesmo.
- Obrigada. – Rô agradeceu às duas.
Marjarie enlaçou a amiga pela cintura, dando um leve aperto.
- Acho que te devo uma cerveja.
- Acho que você me deve meia dúzia.
- Você só agüenta duas por noite.
- Eu consigo três.
- Você só dá risada quando bebe três. – Carol interferiu.
- Dá risada e enrola a língua. – Marjarie completou.
- Quer dar um tempo, bebedora de água com gás. Báh! Quem é que já ouviu dizer que alguém é viciada em água com gás? – Rô tirou sarro na amiga.
- Pior é o saldo de quem bebe água com gás. – Carol falou dando uma risadinha safada.
- Não! Pior é alguém beber água de coco, direto do coco, e depois ficar tentando fazer cestas com o coco. E quando não consegue acertar, querer quebrar o coco na cabeça. - Marjarie disse dando um tapinha no ombro da Carol, enquanto se afastava.
- Eu não quebro o coco na cabeça. – Carol se justificou.
- Pelo menos não na sua. – Rô completou, caminhando para a caminhonete.
- Eu não tenho problemas para controlar a raiva. – Carol disse, já um pouquinho alterada.
- Melhor comprar um coco prá ela. – Marjarie gritou pendurada na janela da caminhoneta.
- Vamos. Eu pago a primeira rodada de água para as meninas.
- É bom pagar mais duas, sua cerveja é muito mais cara que água. – Carol falou seguindo as amigas.
- Eu não tenho culpa de gostar de coisas boas. - ela justificou se ajeitando no banco do passageiro.
- Você é culpada por se achar boa. – Marjarie falou abraçando a amiga por trás.
- Eu sou boa. – Rô disse com uma certeza, que fez as duas amigas caírem na risada.
- Você é, Rô. – Marjarie e Carol falaram juntas. - É muito boa. – ambas completaram.
- Não. Nós somos boas. Somos boas porque somos um time.
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