Quem não faz parte de um clube de fãs pode até achar estranho que adultos se fantasiem de seus personagens preferidos para passar horas falando sobre suas extraordinárias façanhas. Mas o fato é que, além de divertir, atitudes como essas ajudam a divulgação das obras. Muito da bem-sucedida trajetória da série Star Wars, por exemplo, deve-se à admiração incondicional de seus aficcionados.
“Nós fomos escolhidos pela LucasFilm e pelo próprio George Lucas para ser referência para fantasias de personagens dark side e, graças a isso, conseguimos convites para participar de eventos da marca Star Wars com nossas fantasias, como personagens ‘oficiais’. Ou seja, ajudamos a própria LucasFilm com o marketing, com as empresas licenciadas, com a imprensa e com o público”, explica Vinicius Ayres , coordenador do 501st Legion – Divisão Brasil.
Às vezes, o lado complicado é seguir as regras estabelecidas pelas empresas. A própria LucasFilm exige nunca retirar os capacetes das fantasias em público. “Se vale a pena? Tenho certeza de que sim. E respondo com base em dois fatos: nada paga o sorriso do admirador e o brilho em seus olhos quando nos vê com nossas fantasias, além do crescente número de pessoas que nos encontram em eventos e, depois, se alistam no clube”, fala Ayres.
O Conselho Branco é uma sociedade para estudos e divulgação das obras de J.R.R. Tolkien, autor de O senhor dos anéis. “O Conselho é subdividido em tocas espalhadas pelos estados, que, além de divulgar a obra de Tolkien no Brasil, pretende torná-la referencial em literatura, mitologia, história e potencialidades humanas”, completa J. Estel Santiago, coordenador da Toca São Paulo.
O grupo promove discussões na internet e organiza reuniões. “Durante os encontros, temos contação de histórias, aulas de línguas élficas e jogos de RPG. Nosso grande evento nacional, a Hobbitcon, teve sua quinta edição realizada no Sesc Copabana (RJ) e contou com a presença do ilustrador canadense Ted Nasmith”, diz Santiago.
A vontade de reproduzir situações vividas no mundo fantástico de Harry Potter foi a causa da criação do Hogfriends. “A ideia era realizar eventos de Harry Potter e tentar reproduzir situações vividas na série”, conta Simone Granger. “Nosso objetivo é buscar novidades, atividades, brindes. Uma festa que fará o apreciador de Harry Potter feliz. Tentamos fazer com que ele se sinta parte da saga, seja na decoração dos eventos, seja nas atividades que simulam situações dos livros ou até ção do clube.”
O Hogfriends é responsável pelos principais lançamentos dos livros e filmes da obra. “Com isso, agregamos aqueles que antes liam sozinhos, proporcionando uma integração entre pessoas de diversas idades e propagamos nossa paixão”, finaliza Simone.
A novata série Crepúsculo também já tem uma legião de seguidores e não deixa nada a dever a qualquer outra. E, no que depender deles, o grupo será cada vez maior. “Nosso trabalho é fazer com que os outros vejam o quanto ela é boa. Creio que o boca em boca é ótima divulgação e, para isso, nada melhor do que um fã-clube”, diz Rafael Nery Viana, coordenador do Twilight Universe. Para atingir o objetivo, os membros do grupo fazem uma varredura pela internet atrás de informações, depois atualizam seu site e twitter e fazem contato com outros admiradores e empresas. Realmente, a vida de fã de carteirinha não é nada monótona.
Alguém duvida q a dedicação do público torna-se ferramenta áurea a artistas e produtores? (Qto maior a idolatraia, maior o sucesso conquistado.)
“Nós fomos escolhidos pela LucasFilm e pelo próprio George Lucas para ser referência para fantasias de personagens dark side e, graças a isso, conseguimos convites para participar de eventos da marca Star Wars com nossas fantasias, como personagens ‘oficiais’. Ou seja, ajudamos a própria LucasFilm com o marketing, com as empresas licenciadas, com a imprensa e com o público”, explica Vinicius Ayres , coordenador do 501st Legion – Divisão Brasil.
Às vezes, o lado complicado é seguir as regras estabelecidas pelas empresas. A própria LucasFilm exige nunca retirar os capacetes das fantasias em público. “Se vale a pena? Tenho certeza de que sim. E respondo com base em dois fatos: nada paga o sorriso do admirador e o brilho em seus olhos quando nos vê com nossas fantasias, além do crescente número de pessoas que nos encontram em eventos e, depois, se alistam no clube”, fala Ayres.
O Conselho Branco é uma sociedade para estudos e divulgação das obras de J.R.R. Tolkien, autor de O senhor dos anéis. “O Conselho é subdividido em tocas espalhadas pelos estados, que, além de divulgar a obra de Tolkien no Brasil, pretende torná-la referencial em literatura, mitologia, história e potencialidades humanas”, completa J. Estel Santiago, coordenador da Toca São Paulo.
O grupo promove discussões na internet e organiza reuniões. “Durante os encontros, temos contação de histórias, aulas de línguas élficas e jogos de RPG. Nosso grande evento nacional, a Hobbitcon, teve sua quinta edição realizada no Sesc Copabana (RJ) e contou com a presença do ilustrador canadense Ted Nasmith”, diz Santiago.
A vontade de reproduzir situações vividas no mundo fantástico de Harry Potter foi a causa da criação do Hogfriends. “A ideia era realizar eventos de Harry Potter e tentar reproduzir situações vividas na série”, conta Simone Granger. “Nosso objetivo é buscar novidades, atividades, brindes. Uma festa que fará o apreciador de Harry Potter feliz. Tentamos fazer com que ele se sinta parte da saga, seja na decoração dos eventos, seja nas atividades que simulam situações dos livros ou até ção do clube.”
O Hogfriends é responsável pelos principais lançamentos dos livros e filmes da obra. “Com isso, agregamos aqueles que antes liam sozinhos, proporcionando uma integração entre pessoas de diversas idades e propagamos nossa paixão”, finaliza Simone.
A novata série Crepúsculo também já tem uma legião de seguidores e não deixa nada a dever a qualquer outra. E, no que depender deles, o grupo será cada vez maior. “Nosso trabalho é fazer com que os outros vejam o quanto ela é boa. Creio que o boca em boca é ótima divulgação e, para isso, nada melhor do que um fã-clube”, diz Rafael Nery Viana, coordenador do Twilight Universe. Para atingir o objetivo, os membros do grupo fazem uma varredura pela internet atrás de informações, depois atualizam seu site e twitter e fazem contato com outros admiradores e empresas. Realmente, a vida de fã de carteirinha não é nada monótona.
Alguém duvida q a dedicação do público torna-se ferramenta áurea a artistas e produtores? (Qto maior a idolatraia, maior o sucesso conquistado.)