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O Festival -- Fic de Renji & Rangiku

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1O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Empty O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Sáb Dez 06, 2008 11:55 pm

Yumi Scarlet

Yumi Scarlet
Hipster
Hipster

Introdução



Este fanfic foi feito no dia 22 de fevereiro de 2007, mas o atualizei e conclui neste dia, 18 de abril de 2008. Isto se deve a uma inspiração que tive, uma inspiração cujo nome não posso revelar, ate mesmo porque, pelo que eu o conheço não iria gostar nadinha, mas se por acaso ele aceitar que coloque o nome dele nesta introdução, pode ter certeza que farei questão em editá-la [então fiquem preparados para qualquer atualização]. O chamarei, apenas de Abarai Renji, um dos protagonistas desse fanfic. Sei que esta leitura não é um Machado de Assis, mas é claro que eu, uma mera mortal, nunca irei me comparar a este gênio. Mas enfim, esta introdução é para deixar os leitores cientes da pequena homenagem que estou fazendo para uma pessoa através deste fanfic, sabendo que será ignorada por alguns e, quem sabe admirada por outros. Então, para aquelas pessoas que plagiarem esta leitura saibam que ficarei feliz e honrada por ser plagiada, afinal o que é bom todos copiam. Mas o mais importante é que esta pessoa, a qual esta sendo homenageada saiba e tenha a certeza que é para ela. E que, se quiser ter a certeza disso este sabe meu MSN e meu Orkut. Espero que gostem e, se poder não deixem de comentar, mesmo se estiver com erros ortográficos, ok? Boa leitura e espero que gostem.


O FESTIVAL


"Era mais um dia em Seireitei, um dia diferente dos outros. Era o dia de um grande acontecimento, uma festividade comemorada há séculos. Um festival que reuniria todos os shinigamis. Um festival de renovação, onde todos os shinigamis deixariam seu clássico uniforme negro de lado e vestiria uma roupa diferente, uma roupa para uma festa..."

Hitsugaya Toushirou: Matsumotoooo! Ande logo, já estamos atrasados!

"... Eu estava eufórica com aquele festival, havia comprado um belo vestido longo na cor preta. Ele não era brilhoso, mas tinha um belo decote, era justo o que delineava meu corpo detalhadamente, mostrando curvas em que antes eram escondidas pelo uniforme. No vestido também, havia uma abertura sedutoramente localizada na perna direita, confesso que o comprei devido ao charme que ele deixava no vestido e, que ao caminha dava para ver minhas pernas até a altura das coxas. Afinal era uma noite especial, uma noite que pedirá um vestido como aquele. Tudo isso acompanhando de um belo par de sandálias na cor preta. Olhava-me no espelho vendo como aquela peça de roupa servia-me perfeitamente, “caíra como uma luva” e também, ouvia a impaciência de Hitsugaya taichou que estava a minha espera do lado de fora da base da 10ª divisão..."

Matsumoto Rangiku: Só mais alguns minutos, Hitsugaya taichou. Não seja tão cruel comigo.

"...Sento-me de frente a penteadeira para terminar aquilo que toda mulher gosta de caprichar: A maquiagem. Mas antes, estava em duvida, se prendia o cabelo ou deixava-o solto. A cada momento em que se aproximava, eu ficava mais nervosa. Parecia que eu era a atriz principal de um teatro. Optei por deixar minhas mechas loiras soltas, eles caiam bem sobre o vestido preto. Finalmente, batom, rímel, blush, tudo que tinha direito usei, mas é claro sem exagerar muito, deixando um trabalho perfeito, como uma fina obra de arte..."

Matsumoto Rangiku: Já terminei de me arrumar, Hitsugaya taichou.

"...Ao sair da base da 10ª divisão e deparar-me com o jeito impaciente de Hitsugaya taichou, ele vira ficando de frente pra mim. Eu logo imaginei que ele daria um de seus gritos e reclamaria durante todo o trajeto ate o festival falando do meu atraso, mas aí, algo estranho aconteceu. Ele me olhou espantado, a expressão de bronca que havia em sua face logo foi mudando, seu olhar era de espanto, eu é claro fiquei sem entender nada. E pra me deixar mais confusa ainda, ele desvia o olhar sem dizer uma palavra enquanto caminhava em direção ao festival. Sem entender nada não comentei, afinal eu podia passar essa noite sem uma bronquinha..."

Hitsugaya Toushirou: Vamos andando, Matsumoto. Estamos atrasados.
Matsumoto Rangiku: Hai, Hitsugaya taichou.

"...Ao chegarmos no festival, tudo estava perfeito, animação, musica, diversão, enfim, tudo aquilo que um festival deveria ter. Encontrei todos os taichou’s de suas respectivas divisões, encontrei também, os fukutaitchou’s Nanao-chan, Yachiru-chan, Nemu-chan, enfim, todas as minhas amigas de trabalho, também, encontrei Hisagi-san, Kira-kun. Não sei porque, mas também, havia me lembrado de Gin, e logo percebi que sua presença não estava fazendo a mínima falta no festival, apesar de ainda, dentro do meu coração considerá-lo um amigo, mas todo o respeito que sentia por ele havia se perdido após sua traição. Contudo, havia um shinigami que ainda não tinha encontrado, estava estranhando ele não esta nem junto ao seu taichou..."

Matsumoto Rangiku: Kuchiki taichou, onde esta seu fukutaichou, Abarai-san?
Kuchiki Byakuya: Não faço a menor idéia. Eu não sou babá de ninguém. Ele sabe o que deve fazer.
Matsumoto Rangiku: Er...Arigato, Kuchiki taichou.

"...Vou passeando pelo festival, olhando a movimentação dos shinigamis, na esperança de encontrar o tal shinigami que ainda não havia cumprimentando. De uma certa forma, sentia uma angustia ao pensar que, talvez, ele não iria aparecer, talvez por esta em uma missão, ou talvez por não gostar de festas, afinal, ele não parecia uma pessoa para festas. Mesmo assim, continuava a olhar em volta. Acabo encontrando Kira-kun novamente, o qual me entrega um copo de sake, indo embora em seguida. Ele realmente é um bom amigo. Ao ver Kira sumir na multidão, dou um leve suspiro olhando para dentro do copo vendo minha face sendo refletida na bebida. Fechando meus olhos, aproximo o copo de meus lábios tomando um demorado gole. Ao terminar de beber o tal gole deixando ainda um pouco da bebida no copo, afasto o copo do meu rosto e deixando minha visão livre podia ver ao longe a imagem de um shinigami surgir no meio da multidão. Ele vestia um terno de cor preta, e por baixo do paletó usava uma blusa de um tom vermelho rubro, que diferenciava do tom de seus fios de cabelo avermelhados que ele deixava solto. No longo cabelo avermelhado ele não usava faixa ou um óculos na cabeça, apenas deixava suas mechas caídas sobre os ombros tampando algumas partes de suas tatuagens contidas em sua face. Confesso que, ao vê-lo, fiquei um pouco estupefata, ao mesmo tempo constrangida. Ele caminhava e adivinha em que direção. Sim, em minha direção. Caminhava de maneira tão elegante, seus passos era firmes, como de um cavalheiro, confesso que nunca havia reparado no andar dele, ate agora. Ele já estava quase chegando perto de mim, não tinha para onde correr, minhas pernas estavam levemente trêmulas, meu coração batia desesperado, já não conseguia encará-lo nos olhos, minha vontade era de sair dali, mas minhas pernas não obedeciam meus desejos. Não sabia o que estava acontecendo comigo. “Por quê?”, “Porque esta acontecendo isso comigo?”. Essas perguntas ecoavam em minha cabeça, mas não encontrava as respostas, ou talvez, não estava pronta para admiti-las. Ele se aproxima de mim colocando as mãos nos bolso de sua calça, enquanto deixava mostrar em sua face, um sorriso sem graça e bochechas levemente coradas..."

Abarai Renji: Yo, Matsumoto-san. Como esta?
Matsumoto Rangiku: Eu...? Eu estou bem. E você? Pensei que não viria ao festival.
Abarai Renji: É... Mas estou aqui.



Última edição por Yumi Scarlet em Qua Dez 10, 2008 7:37 am, editado 1 vez(es)

2O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Empty Re: O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Dom Dez 07, 2008 12:03 am

Yumi Scarlet

Yumi Scarlet
Hipster
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"...Fico observando-o com um sorriso envergonhado em minha face. Sentia meu coração palpitando, minha respiração era intensa. A postura em que ele se encontrava era tão...instigante. Engraçado, senti uma enorme curiosidade em ver as mãos dele, segurá-las, senti-las.Segurava o copo com uma das mãos, girando-o na palma de outra. Mostrando meu nervosismo sem controle. Eu achava tudo estranho naquele momento, nunca havia me sentido assim na frente dele, pelo menos, não quando ele usava o uniforme shinigami. Era uma sensação maravilhosa, confesso, totalmente diferente que sentia com alguém mais próximo a mim, algo que deixava minha pele arrepiada. Nunca havia sentido, mas por incrível que pareça estava adorando. Mas meu constrangimento era maior. Tentava olhar para os lados, tentando disfarçar meu nervosismo para que ele não percebesse, ao mesmo tempo tentava pensar em um assunto para dizer, para que ele não fosse embora e deixasse-me com arrependimento de ter sido uma tola em ficar muda. Mas a ansiedade era tanta, que não conseguia pensar em nada..."

Abarai Renji: Você esta bonita.
Matsumoto Rangiku: Arigato, Abarai-san.
Abarai Renji: Quando a vi de longe, nem acreditei que era você. Nunca pensei em você com esse tipo de roupa, ainda mais que ficasse bonita.
Matsumoto Rangiku: Ora seu...

"...Apesar do comentário dele, não fiquei tão furiosa, poderia talvez ter dado um tapa nele, mas algo, uma coisa que eu não sei explicar não deixava que eu fizesse isso. Qualquer coisa que ele dissesse me encantava, suas palavras eram como uma bela melodia. Só de ouvir sua voz fazia-me ate esquecer minha ansiedade. A agitação dos outros shinigamis era enorme, alguns deles chegam a esbarra em nos, devido a tanta animação, mas sempre mantendo o cuidado com o copo que estava em minhas mãos não percebo que, ao nos desviarmos das pessoas estávamos também, nos aproximando. Respiro fundo e quando volto a olhar para Abarai-san, percebo que estávamos bem próximos, apenas alguns centímetros me afastavam dele. Olhava pra ele com um sorriso envergonhado escapando de minha face, enquanto minhas bochechas ficavam levemente coradas, o mesmo estava acontecendo com ele. Podia sentir o som de sua respiração, era profunda, intensa, ele devia estar nervoso, afinal acho que nem eu e nem ele ficamos tão próximos daquele jeito. Mas algo havia estragado aquele momento, um shinigami surgiu esbarrando atrás de mim, me dando um forte empurrão. O copo que estava em minhas mãos vira, fazendo derramar o sake sobre a roupa de Abarai-sam, deixando-o todo molhado..."

Matsumoto Rangiku: Gomem nasai, Abarai-san. Não foi minha intenção.
Abarai Renji: Tudo bem, Matsumoto. Sei que não foi sua culpa.

"...Fiquei muito envergonhada pelo que eu havia feito. Soltei o copo deixando-o cair no chão, estava tão triste pelo ocorrido, enquanto olhava ele e vendo sua tentativa de limpar-se. Pensava em algo para ajudá-lo, mas não passava nada na minha cabeça, a não ser a culpa de ter estragado a roupa dele. Ate que, pensei em uma solução..."

Matsumoto Rangiku: Vem Abarai-san, vou ajudá-lo a se limpar.
Abarai Renji: Não precisa Matsumoto, eu estou bem.
Matsumoto Rangiku: Por favor. Se não me deixar ajudá-lo vou ficar triste o festival inteiro.
Abarai Renji: Tanto faz...

"...Seguro em um dos braços de Renji e o puxo para fora do festival. Estava levando-o na direção da base da 10ª divisão, na intesão de achar algo, um pedaço de pano que pudesse limpar o sake derramado. Ao chegar na base da 10ª divisão, solto o braço dele deixando-o na sala principal enquanto caminhava ate um dos outros cômodos da base. Voltava para onde o Renji se encontrava com um pedaço de pano. Seguro em sua mão puxando-o novamente, só que em direção ao banheiro. Deixando-o próximo à porta, eu ia ate a pia abrindo a torneira fazendo a água correr sobre o pano deixando este completamente umedecido. Torso-o tirando o excesso de água, aproximo-me de Renji ficando perto dele. Passava o pano sobre a parte que estava com sake. Tentava, pelo menos tirar o cheiro da tal bebida e evitar a mancha que esta deixaria na roupa..."

Matsumoto Rangiku: Mas um pouco e estará livre para voltar ao festival.

"...Ele, apenas desviava o olhar, não dizia uma palavra enquanto tentava limpar a roupa dele. Dele, só havia apenas os movimentos impacientes de suas mãos sobre o arco da porta. Eu logo imaginei que ele pudesse estar furioso comigo devido à besteira que tinha cometido. Após terminar de limpar, viro-me, ficando de costas pra ele e próxima a pia. Ponho o pano dentro da mesma abrindo a torneira para que pudesse lavá-lo. Assim que fecho a torneira sinto braços envolverem minha cintura e depois, um queixo sobre meus ombros cheirando meus cabelos. Fico sem reação, não sabia o que fazer diante daquele fato. Fecho meus olhos e fico sentindo o calor daquele corpo...” ·


Abarai Renji:Você tem um cheiro tão delicioso. Não sei como descrevê-lo, mas me traz uma paz ao mesmo tempo uma ansiedade dentro de mim. Sinto vontade de ficar assim pra sempre...
Matsumoto Rangiku: A-ba-rai-san...
Abarai Renji: Matsumoto... Peço que me perdoe pelo que irei fazer agora...

"...Antes que eu pudesse falar algo, ou ate mesmo perguntar o que, Renji, rapidamente me vira, deixando-me de frente pra ele, em seguida, ele desliza sua mão em minha cintura envolvendo esta com um de seus braços, enquanto que, com a outra mão, ele entrelaçava seus dedos em meus cabelos, segurando minha nuca. Puxando-me, aproximando ainda mais nossos corpos. Naquele momento, estava bem próxima a ele, sentindo mais ainda o calor de seu corpo. Meus seios estavam espremidos, eu podia sentir as batidas de seu coração em meu seio. Ele estava tão ansioso quanto eu. Aproximava minha face em seu pescoço fechando meus olhos sentindo o cheiro que exalava de seu corpo. Por dentro, uma ansiedade ardente dentro de mim, uma vontade louca d me libertar. Mordia levemente o lábio inferior e olhava em seus olhos, ele, por sua vez correspondia ao meu olhar. Era um olhar tão diferente, em seu olhar havia desejo, paixão...
Eu estava completamente hipnotizada com aquele olhar, deixava-me presa, em uma espécie de campo de força, ou sei lá. Sem hesitar, ele aproxima seus lábios dos meus com uma voracidade, como se ele desejasse todos os dias aquela oportunidade, aquele beijo. Ele me beijava tão intensamente, seus lábios eram tão molhados, macios, quentes. Eu estava tão envolvida pelos seus beijos que não podia evitar não retribuí-los. Eu estava sentido uma sensação tão gostosa, me sentia leve, desejava que aquele momento não terminasse. Sua mão direita massageava minha cintura, dando leves apertadas, ele puxava meu corpo para mais próximo dele, parecia que queria sentir o calor do meu corpo, a outra mão permanecia na minha nuca, era como se ele não quisesse que eu fugisse daquele beijo, mas como eu poderia fugir? Aquele beijo estava sendo tão maravilhoso. Eu já não estava mais me contendo, então levei meus braços sobre os ombros dele, envolvendo-o, abraçando-o. Ao perceber isso, ele foi tirando lentamente a mão que estava na minha nuca deslizando pelas minhas costas chegando ate a cintura ao encontro da outra mão. Abraçava-me forte. Confesso que senti um leve arrepio ao senti as mãos dele passear sobre minhas costas. Com as duas mãos, ele segura forte minha cintura, de uma maneira que não quisesse me soltar mais, muito menos eu queria que ele me soltasse. Aquele beijo parecia interminável, mas eu queria que continuasse, a cada beijo, desejava mais e mais, estava completamente envolvida. Ate que, ele afasta aqueles doces e desejáveis lábios dos meus. Nossa, estava Completamente sem ar, na verdade, nos dois estávamos ofegantes, aquele beijo realmente nos deixou "cansados". Ele encostou sua testa na minha, sua respiração ainda estava ofegante. Ele apóia sua mão direita na pia enquanto que a outra ele trazia junto ao meu rosto acariciando levemente. Eu apenas olhava em seus olhos, sentia sua respiração próxima da minha, enquanto deslizava meus braços apoiando uma de minhas mãos sobre a mão dele que estava sobre a pia..."


Abarai Renji: Me desculpa, Matsumoto. Eu não pude resistir. Eu tive que aproveitar era, talvez a única chance que eu...

"...Antes que eu pudesse responder, ele se afasta ainda mais de mim, dando meia volta, saindo do banheiro de cabeça baixa, caminhando ate a saída da base da 10ª divisão. Eu tratei logo de correr atrás dele, para dizer uma coisa, queria falar com ele para que não se sentisse culpado. Rapidamente, chego ate a saída da base e o vejo caminhando de cabeça baixa, pondo suas mãos nos bolsos de sua calça..."

Matsumoto Rangiku: Renji espera!

"...Ao ouvir meu pedido, ele para, mas continua de costas pra mim, na certa, estava envergonhado pelo que havia acontecido. Vou ate ele. Ao me aproximar, tento criar coragem para dizer algo, mas nada saia, estava completamente sem palavras, então, para poder dizer o que sentia com aquilo tudo me expressei em gestos. Com a minha mão esquerda, ponho sobre o braço direito dele, puxando-o para que se se vira, queria que ficasse de frente para mim. Ele fica de frente, mas permanecia de cabeça baixa, ele não conseguia encarar meu olhar. Eu ponho minhas mãos sobre o rosto dele, dando um leve beijo em seus lábios, em seguida, lhe dou um abraço apertando, aproximando meu rosto de sua orelha sussurrando bem baixinho..."

Matsumoto Rangiku: Não quero que se desculpe. Eu... Eu...Eu gosto de você. Não me deixe, pelo menos, não esta noite. Deixe-me aproveitá-la com você.

"...Após dizer aquilo o abraço bem forte. Logo sinto seus braços entrelaçarem em minha cintura, aproximando novamente seu corpo contra o meu, ficando assim por um bom tempo. Naquele momento, queria que aquela noite não terminasse. Então aproveitei ao Maximo.”

FIM...

3O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Empty Re: O Festival -- Fic de Renji & Rangiku Sex Dez 12, 2008 11:11 am

Le fou

Le fou
AxG Premium
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Agora o fórum tem mais uma grade escritora, fico feliz de saber que agora temos um 4ª membro neste time, que já tem eu, Marj e Jackmiaka.
Erros de escrita são minímos Yumi. O que se destaca são as qualidades.
Usou uma boa estrutura pra contar uma história que se passa num curto período de tempo, já que os diálogos e situações são poucos, afinal você escolheu destacar o tempo interno da Matsumoto, o que me lembra da Virginia Woolf em Mrs. Dalloway (recomendo pra vcs companheiras de FIC).
- Daqui a pouco teremos até fluxo de consciencia nas FIC desse fórum.
Se a simplicidade da história não é destacada, as descrições emocionais da Matsumoto avançam para o primeiro plano com força e contam de forma mais direta o porquê de todas as ações da personagem, seguindo-se as contradições de sentimentos da Matsumoto temos um conflito real entre o querer e a resistência à essa vontade, o que me lembra mais outra escritora (Jane Austen), que mostrava muito bem situações desse tipo, onde personagens tentavam mudar o rumo de seus desejos e as voltas que a vida dá e que sempre levam até onde tudo deve acabar independente da vontade que se tenha.
Enfim: leitura obrigatória e de boa qualidade.

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=545822730756772531

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