Romance, Eriol e Tomoyo
Era a final do campeonato nacional de patinação no gelo e uma belíssima jovem realizava sua apresentação com movimentos graciosos e perfeitos, ao som de uma suave melodia. Toda a platéia estava encantada, cada giro, cada gesto era executado em perfeita harmonia, poucos duvidavam que alguém pudesse vencer aquele belo anjo.
E estavam corretos. Após as notas serem anunciadas, as vencedoras foram chamadas a ocuparem seus lugares no pódio. E o lugar mais alto foi ocupado por aquela jovem. Tomoyo Daidouji! Todos aplaudiram com entusiasmo a garota que mantinha um meigo sorriso nos lábios e pequenas lágrimas formando-se em seus olhos.
Estava nas nuvens, havia treinado incansavelmente durante meses, dedicando-se exclusivamente à patinação e todo o seu esforço fora recompensado da melhor maneira possível. Tocou a medalha de ouro com a ponta dos dedos, adorando sentir que ela era real e estava ali, em seu pescoço. Ampliou seu sorriso enquanto recebia os parabéns cheios de orgulho de seu técnico e ouvia seu nome preenchendo o estádio através da voz da torcida. Acenou para todos com imensa alegria e, após o término da cerimônia, saiu da pista em direção ao vestiário. Foi quando avistou seu amigo de cabelos rebeldes, que no momento estavam mais rebeldes ainda, vencendo a segurança do local e ajudando a esposa grávida a passar por cima das grades de proteção.
‘Eu não acredito que vocês vieram!’ – Tomoyo exclamou feliz enquanto abraçava sua amiga – ‘Pensei que estivessem na China.’
‘Chegamos ontem à noite’ – Sakura começou a explicar – ‘Syaoran tirou umas férias das empresas Li, quer ficar mais tempo comigo. Né lobinho?’ – e olhou toda sorridente para o rapaz que ficou muito vermelho, provocando risinhos em Tomoyo.
‘A sua apresentação estava perfeita’ – Syaoran falou enquanto tentava disfarçar a vergonha. – ‘Sakura até chorou, desse jeito ela vai acabar com os meus lenços.’
‘Bobo.’ – disse Sakura mostrando a língua para o marido e logo pegando as mãos da amiga – ‘Você estava linda, Tomoyo e é claro que eu me emocionei.’
‘Você se emociona com qualquer coisa...’ – ia falando Syaoran, mas foi interrompido por uma cotovelada nas costelas. – ‘Ai Sakurinha!’
‘Mas...’ – Sakura continuou. Sem se importar com o maridinho carrancudo ao seu lado – ‘tem mais alguém que veio com a gente e que também quase chorou.’ – olhou rapidamente por cima do ombro. – ‘Onde será que ele está?’
‘No mínimo,’ – começou Syaoran já esquecido da cotovelada. – ‘está se divertindo com os guardas. É incrível como o tempo passa e aquele cara não perde a mania de aprontar com os outros.’
‘Por acaso, vocês estão falando...’ – mas Tomoyo não pôde completar a frase, porque logo em seguida um rapaz alto com belíssimos olhos azuis aproximava-se, enquanto os seguranças entravam quase em pânico, pois tinham certeza de que haviam expulsado-o de lá.
‘Olha ele aí,’ – disse Syaoran olhando um pouco aborrecido para o recém chegado. – ‘mal me viu e já fez o favor de deixar meus cabelos ainda mais espetados. Parece até que eu acabei de ser eletrocutado.’
‘Ah, mas você continua muito lindinho’ – Sakura falou achando graça da cara mal humorada de Syaoran enquanto enlaçava seu braço ao dele.
O jovem de olhos azuis apenas sorriu e dirigiu seu olhar para Tomoyo que o encarava boquiaberta.
‘E... Eriol?’ – falou a moça, sem que pudesse acreditar que o estava vendo.
‘Como vai querida Tomoyo?’ – falou de modo gentil enquanto aproximava-se e beijava sua mão. – ‘Sua apresentação esteve divina. Parabéns.’
‘Obri... obrigada.’ – gaguejou e em seguida respirou fundo para tentar voltar a falar. – ‘Como você soube que eu estava participando?’
‘Ah! Foi o meu jovem descendente que me contou.’
Tomoyo, com o rosto rubro, olhou feliz para Syaoran que tentava abaixar os cabelos com as mãos. Já fazia algum tempo que o amigo desconfiava dos sentimentos que ela nutria por Eriol. Recordou com carinho aquela conversa.
“Sentirei muitas saudades quando vocês forem para a China” – Tomoyo e Syaoran conversavam na sala enquanto Sakura se despedia da tia Sonomi que estava muito atarefada no escritório.
“Eu também. Você sabe que é como uma irmã para mim, não é Tomoyo?”
“E você é como um irmão.” – sorriu e o abraçou demoradamente. Quando se separaram, Syaoran continuou.
“Por isso não gosto de vê-la triste, pude perceber que você está assim desde a última visita de Eriol.”
“E... eu... bem...”
“Tomoyo, você sente algo especial por ele, um irmão percebe essas coisas.”
“Syaoran...” – Tomoyo já tinha lágrimas nos olhos.
“E acho que você deve ter esperanças e arriscar dizer o que sente, o que não pode é se entristecer. Não se esqueça que sempre a apoiarei.” – finalizou com um de seus raros sorrisos.
“Tem razão Syaoran,” – deu uma pausa e deixou um sorriso aparecer em seus lábios. – “eu o amo, muito e não devo desistir.”
“É assim que se fala irmãzinha.” - disse enquanto enxugava as lágrimas que já escorriam pelo rosto da querida amiga.
‘Tomoyo!’
‘Hã? Que foi Sakura?’
‘Perguntei se você quer ir com a gente em um restaurante. Temos que comemorar sua vitória.’
‘Claro, só esperem eu me trocar.’
---
Minutos mais tarde, os quatro amigos se dirigiam ao estacionamento, Sakura e Tomoyo iam mais à frente conversando animadas, enquanto Syaoran e Eriol permaneciam em silêncio. Mas este foi quebrado por Eriol.
‘Tomoyo continua encantadora.’
‘É mesmo...’ – concordou o rapaz e então resolveu ir direto ao ponto. – ‘Nesse momento, o que você sente por ela?’
‘Eu?... eu...’
‘Pelo jeito o poderoso Eriol está inseguro.’ – não conseguiu impedir de dar um tom irônico às palavras.
‘Não!’ – recebeu um olhar incrédulo de Syaoran como resposta. – ‘Quer dizer... sim. Eu ainda sinto algo forte por ela.’ – falou em um fio de voz e logo abaixou a cabeça.
‘Ama-a?’ – observou com satisfação o leve tom vermelho que surgiu nas faces do rapaz.
‘Sim, mas já faz tanto tempo. Afinal, foram sete anos, não acho possível Tomoyo sentir algo por mim.’
‘Mas mesmo após todo esse tempo você nunca a esqueceu não é?’
‘Nem um segundo.’ – Eriol falou em um suspiro.
‘Então, se isso aconteceu com você, por que seria impossível acontecer o mesmo com Tomoyo?‘
‘Você sabe de alguma coisa?’ – o inglês questionou com os olhos estreitos.
‘Apenas sei que você nunca descobrirá os sentimentos de Tomoyo se não conversar com ela. Foi como você mesmo falou certa ocasião. É impossível prever o que se passa no coração das pessoas, principalmente quando elas sentem algo chamado, amor.’ – Syaoran falou sabiamente. Não sabia desde quando, mas estava se saindo um bom cupido.
Uma nova determinação foi surgindo nas expressões de Eriol enquanto ouvia o que Li dizia. O seu jovem descendente estava certo, deveria tentar.
‘Obrigado Syaoran...‘
O rapaz apenas deu um breve aceno de cabeça, a expressão em seu rosto dizia a Eriol que sempre estaria ali para ajudá-lo. Incrível como algumas travessuras no passado, a fim de fazer Sakura transformar as cartas, puderam trazer a ele um amigo tão verdadeiro como Li. Ainda lembrava bem de uma conversa que tiveram no aeroporto, no dia de sua partida para a Inglaterra.
“E então, já conversou com Tomoyo?”
“Apenas me despedi dela.” – Eriol falou em voz baixa.
“E não contou nada sobre o que sente?” – Syaoran fechou a expressão.
“Até pensei em dizer, mas desisti no último momento, sempre fomos tão bons amigos, não me pareceu certo estragar tudo com o que sinto.”
“Eriol... Eriol... essa é a desculpa mais velha que existe.” – o chinês balançou a cabeça.
“Você não está sendo de grande ajuda...”
“Não é minha culpa se atrás dessa sua fachada de mago sabe tudo se esconde um medroso inseguro.”
“Fazendo rimas agora, caro descendente?” – falou enquanto arrumava os óculos no rosto.
“Hunf, saiu sem querer...” – Syaoran falou meio emburrado – “mas você é obrigado a concordar comigo. E... desfaz essa cara de sabe tudo que é irritante.”
“É força do hábito” – falou rindo – “mas você tem razão, embora agora seja meio tarde... bem, quem sabe algum dia eu tenha outra oportunidade.”
“E não se preocupe que quando esse dia chegar, você terá todo o meu apoio.”
‘Vê se não deixa escapar a chance de conversar com ela... outra vez.’ – Syaoran falou como se adivinhando o que se passava pela cabeça do amigo.
‘Vou seguir seu conselho.’ – falou com um sorriso no rosto.
‘Acho bom.’ – o chinês falou em tom divertido arrancando uma risada do amigo.
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Sentimentos que não se apagam
Revisora: Rô
Revisora: Rô
Era a final do campeonato nacional de patinação no gelo e uma belíssima jovem realizava sua apresentação com movimentos graciosos e perfeitos, ao som de uma suave melodia. Toda a platéia estava encantada, cada giro, cada gesto era executado em perfeita harmonia, poucos duvidavam que alguém pudesse vencer aquele belo anjo.
E estavam corretos. Após as notas serem anunciadas, as vencedoras foram chamadas a ocuparem seus lugares no pódio. E o lugar mais alto foi ocupado por aquela jovem. Tomoyo Daidouji! Todos aplaudiram com entusiasmo a garota que mantinha um meigo sorriso nos lábios e pequenas lágrimas formando-se em seus olhos.
Estava nas nuvens, havia treinado incansavelmente durante meses, dedicando-se exclusivamente à patinação e todo o seu esforço fora recompensado da melhor maneira possível. Tocou a medalha de ouro com a ponta dos dedos, adorando sentir que ela era real e estava ali, em seu pescoço. Ampliou seu sorriso enquanto recebia os parabéns cheios de orgulho de seu técnico e ouvia seu nome preenchendo o estádio através da voz da torcida. Acenou para todos com imensa alegria e, após o término da cerimônia, saiu da pista em direção ao vestiário. Foi quando avistou seu amigo de cabelos rebeldes, que no momento estavam mais rebeldes ainda, vencendo a segurança do local e ajudando a esposa grávida a passar por cima das grades de proteção.
‘Eu não acredito que vocês vieram!’ – Tomoyo exclamou feliz enquanto abraçava sua amiga – ‘Pensei que estivessem na China.’
‘Chegamos ontem à noite’ – Sakura começou a explicar – ‘Syaoran tirou umas férias das empresas Li, quer ficar mais tempo comigo. Né lobinho?’ – e olhou toda sorridente para o rapaz que ficou muito vermelho, provocando risinhos em Tomoyo.
‘A sua apresentação estava perfeita’ – Syaoran falou enquanto tentava disfarçar a vergonha. – ‘Sakura até chorou, desse jeito ela vai acabar com os meus lenços.’
‘Bobo.’ – disse Sakura mostrando a língua para o marido e logo pegando as mãos da amiga – ‘Você estava linda, Tomoyo e é claro que eu me emocionei.’
‘Você se emociona com qualquer coisa...’ – ia falando Syaoran, mas foi interrompido por uma cotovelada nas costelas. – ‘Ai Sakurinha!’
‘Mas...’ – Sakura continuou. Sem se importar com o maridinho carrancudo ao seu lado – ‘tem mais alguém que veio com a gente e que também quase chorou.’ – olhou rapidamente por cima do ombro. – ‘Onde será que ele está?’
‘No mínimo,’ – começou Syaoran já esquecido da cotovelada. – ‘está se divertindo com os guardas. É incrível como o tempo passa e aquele cara não perde a mania de aprontar com os outros.’
‘Por acaso, vocês estão falando...’ – mas Tomoyo não pôde completar a frase, porque logo em seguida um rapaz alto com belíssimos olhos azuis aproximava-se, enquanto os seguranças entravam quase em pânico, pois tinham certeza de que haviam expulsado-o de lá.
‘Olha ele aí,’ – disse Syaoran olhando um pouco aborrecido para o recém chegado. – ‘mal me viu e já fez o favor de deixar meus cabelos ainda mais espetados. Parece até que eu acabei de ser eletrocutado.’
‘Ah, mas você continua muito lindinho’ – Sakura falou achando graça da cara mal humorada de Syaoran enquanto enlaçava seu braço ao dele.
O jovem de olhos azuis apenas sorriu e dirigiu seu olhar para Tomoyo que o encarava boquiaberta.
‘E... Eriol?’ – falou a moça, sem que pudesse acreditar que o estava vendo.
‘Como vai querida Tomoyo?’ – falou de modo gentil enquanto aproximava-se e beijava sua mão. – ‘Sua apresentação esteve divina. Parabéns.’
‘Obri... obrigada.’ – gaguejou e em seguida respirou fundo para tentar voltar a falar. – ‘Como você soube que eu estava participando?’
‘Ah! Foi o meu jovem descendente que me contou.’
Tomoyo, com o rosto rubro, olhou feliz para Syaoran que tentava abaixar os cabelos com as mãos. Já fazia algum tempo que o amigo desconfiava dos sentimentos que ela nutria por Eriol. Recordou com carinho aquela conversa.
“Sentirei muitas saudades quando vocês forem para a China” – Tomoyo e Syaoran conversavam na sala enquanto Sakura se despedia da tia Sonomi que estava muito atarefada no escritório.
“Eu também. Você sabe que é como uma irmã para mim, não é Tomoyo?”
“E você é como um irmão.” – sorriu e o abraçou demoradamente. Quando se separaram, Syaoran continuou.
“Por isso não gosto de vê-la triste, pude perceber que você está assim desde a última visita de Eriol.”
“E... eu... bem...”
“Tomoyo, você sente algo especial por ele, um irmão percebe essas coisas.”
“Syaoran...” – Tomoyo já tinha lágrimas nos olhos.
“E acho que você deve ter esperanças e arriscar dizer o que sente, o que não pode é se entristecer. Não se esqueça que sempre a apoiarei.” – finalizou com um de seus raros sorrisos.
“Tem razão Syaoran,” – deu uma pausa e deixou um sorriso aparecer em seus lábios. – “eu o amo, muito e não devo desistir.”
“É assim que se fala irmãzinha.” - disse enquanto enxugava as lágrimas que já escorriam pelo rosto da querida amiga.
‘Tomoyo!’
‘Hã? Que foi Sakura?’
‘Perguntei se você quer ir com a gente em um restaurante. Temos que comemorar sua vitória.’
‘Claro, só esperem eu me trocar.’
---
Minutos mais tarde, os quatro amigos se dirigiam ao estacionamento, Sakura e Tomoyo iam mais à frente conversando animadas, enquanto Syaoran e Eriol permaneciam em silêncio. Mas este foi quebrado por Eriol.
‘Tomoyo continua encantadora.’
‘É mesmo...’ – concordou o rapaz e então resolveu ir direto ao ponto. – ‘Nesse momento, o que você sente por ela?’
‘Eu?... eu...’
‘Pelo jeito o poderoso Eriol está inseguro.’ – não conseguiu impedir de dar um tom irônico às palavras.
‘Não!’ – recebeu um olhar incrédulo de Syaoran como resposta. – ‘Quer dizer... sim. Eu ainda sinto algo forte por ela.’ – falou em um fio de voz e logo abaixou a cabeça.
‘Ama-a?’ – observou com satisfação o leve tom vermelho que surgiu nas faces do rapaz.
‘Sim, mas já faz tanto tempo. Afinal, foram sete anos, não acho possível Tomoyo sentir algo por mim.’
‘Mas mesmo após todo esse tempo você nunca a esqueceu não é?’
‘Nem um segundo.’ – Eriol falou em um suspiro.
‘Então, se isso aconteceu com você, por que seria impossível acontecer o mesmo com Tomoyo?‘
‘Você sabe de alguma coisa?’ – o inglês questionou com os olhos estreitos.
‘Apenas sei que você nunca descobrirá os sentimentos de Tomoyo se não conversar com ela. Foi como você mesmo falou certa ocasião. É impossível prever o que se passa no coração das pessoas, principalmente quando elas sentem algo chamado, amor.’ – Syaoran falou sabiamente. Não sabia desde quando, mas estava se saindo um bom cupido.
Uma nova determinação foi surgindo nas expressões de Eriol enquanto ouvia o que Li dizia. O seu jovem descendente estava certo, deveria tentar.
‘Obrigado Syaoran...‘
O rapaz apenas deu um breve aceno de cabeça, a expressão em seu rosto dizia a Eriol que sempre estaria ali para ajudá-lo. Incrível como algumas travessuras no passado, a fim de fazer Sakura transformar as cartas, puderam trazer a ele um amigo tão verdadeiro como Li. Ainda lembrava bem de uma conversa que tiveram no aeroporto, no dia de sua partida para a Inglaterra.
“E então, já conversou com Tomoyo?”
“Apenas me despedi dela.” – Eriol falou em voz baixa.
“E não contou nada sobre o que sente?” – Syaoran fechou a expressão.
“Até pensei em dizer, mas desisti no último momento, sempre fomos tão bons amigos, não me pareceu certo estragar tudo com o que sinto.”
“Eriol... Eriol... essa é a desculpa mais velha que existe.” – o chinês balançou a cabeça.
“Você não está sendo de grande ajuda...”
“Não é minha culpa se atrás dessa sua fachada de mago sabe tudo se esconde um medroso inseguro.”
“Fazendo rimas agora, caro descendente?” – falou enquanto arrumava os óculos no rosto.
“Hunf, saiu sem querer...” – Syaoran falou meio emburrado – “mas você é obrigado a concordar comigo. E... desfaz essa cara de sabe tudo que é irritante.”
“É força do hábito” – falou rindo – “mas você tem razão, embora agora seja meio tarde... bem, quem sabe algum dia eu tenha outra oportunidade.”
“E não se preocupe que quando esse dia chegar, você terá todo o meu apoio.”
‘Vê se não deixa escapar a chance de conversar com ela... outra vez.’ – Syaoran falou como se adivinhando o que se passava pela cabeça do amigo.
‘Vou seguir seu conselho.’ – falou com um sorriso no rosto.
‘Acho bom.’ – o chinês falou em tom divertido arrancando uma risada do amigo.
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Última edição por Marj em Qui Nov 13, 2008 11:24 am, editado 1 vez(es)