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Dia 18 de dezembro
O ressaca começou na casa do Plácido, passei lá pra terminar de ver a aula de futebol que o Barcelona deu no time do cabelo de galo.
Depois fomos pegar o trem e o metrô da linha amarela. Quando vierem pra SP dêem uma passeada nesse metrô.
Antes de pegar um ônibus que levaria até o evento comemos uma coxinha, afinal teríamos uma fila pra pegar. Pegamos o microônibus lotado de otakus. Dessa vez ninguém começou a cantar Dragon Ball ou Shurato como costuma acontecer, mas tudo bem.
Chegando lá, já via fila chegando no ponto de ônibus, das pessoas que não compraram ingresso antecipado. Um quilômetro do portão. Tudo bem, isso faz parte da experiência, costuma ser divertido a convivência com otakus, bom humor é fundamental. O sol não era tão impiedoso mesmo sendo meio-dia.
Aí nosso amigo Márcio, ou Steve Seagel para íntimos, veio nos encontrar e nos levar até um ponto mais adiantado da fila onde o nosso amigo coreano, Tae, aguardava-nos. Era menos 300 metros de fila pra enfrentar.
Pra minha sorte havia um abençoado carrinho de Hot Dog no caminho, saquei meus três reais e fiz o meu pedido, sem ervilhas, maionese e sem prensar, hot dog clássico, pena que a batata palha acabou logo na minha vez.
Fomos avançando na fila já ligando para o pessoal que podia estar lá e não apareceu (não liguei pro galvão porque não tenho o número dele). Enquanto íamos começando nosso show de piadas.
Engraçado foi ligar pro Monter e descobrir que uma e meia da tarde ele ainda tava dormindo, brincadeira.
Entramos, fomos revistados, nenhuma arma foi encontrada.
Fomos atrás do Mupy e como era esperado só tinha sorvete, chegamos tarde, fizeram o rapa antes da gente chegar. Dá vontade de chegar lá cedo e comprar várias sacolas e revender pelo dobro.
Esse ano não havia uma infestação de cosplay de Naruto. Akatsuki até que ainda tava bem presente, não tanto como antes. Um grupo de Pókemon pareciam estar fazendo mais sucesso, a Misty tava gatinha.
Nos stands tava lotado. Esbarrei com CP e sua namorada lá dentro. Vimos muitas ruivas, senti calor nas pernas, às vezes um ou outro casal yuri. O Pastel de carne acabou, então fui de dogão, dessa vez com batata palha e duas salsichas, 5 reais bem empregado.
Passeamos depois pelas salas temática, enquanto estávamos lá dentro começou a chover, quando saímos
já tava acabando. E tava bem fresco nos corredores dos três andares. Em uma sala estava sendo transmitido o íncrivel jaspion, nostálgico. Não havia sala yaoi ou yuri. Comentei com os garotos que havia sido
transferido pro matinho lá fora.
Depois fomos comer mais um pouco, tomar um refrigerante, dar mais uma olhadinha nos stands, comprei
uma camisa marrom com estampa do Star Was, mas eu queria uma grená (cor do barcelona) com estampa do Atari, mas só tinha PP e P, ía parecer babyluk em mim.
Então fomos embora, ou quase isso, passamos no Shopping Anália Franco, o que concordamos em chamar de shopping de boy. Nós nos sentindo pobres fomos para a praça de... Alimentação. Calma, não era pra comer. Os três queriam tomar um chopp, eu um suco de uva e fritas. Ficamos ouvindo as espetaculares histórias do Márcio, fofocamos e falamos mal de quem não foi como é de praxe até a hora de ir embora para nossas casas.
Resumindo, foi um dia divertido. Pessoas fizeram falta. Espero que vocês possam ir no próximo.
OBS:
Hoje mandei 53 sms até às 15h e agora tenho que esperar meia-noite pra ter mais. Por isso sempre vou achar OI coisa de pobre.
O ressaca começou na casa do Plácido, passei lá pra terminar de ver a aula de futebol que o Barcelona deu no time do cabelo de galo.
Depois fomos pegar o trem e o metrô da linha amarela. Quando vierem pra SP dêem uma passeada nesse metrô.
Antes de pegar um ônibus que levaria até o evento comemos uma coxinha, afinal teríamos uma fila pra pegar. Pegamos o microônibus lotado de otakus. Dessa vez ninguém começou a cantar Dragon Ball ou Shurato como costuma acontecer, mas tudo bem.
Chegando lá, já via fila chegando no ponto de ônibus, das pessoas que não compraram ingresso antecipado. Um quilômetro do portão. Tudo bem, isso faz parte da experiência, costuma ser divertido a convivência com otakus, bom humor é fundamental. O sol não era tão impiedoso mesmo sendo meio-dia.
Aí nosso amigo Márcio, ou Steve Seagel para íntimos, veio nos encontrar e nos levar até um ponto mais adiantado da fila onde o nosso amigo coreano, Tae, aguardava-nos. Era menos 300 metros de fila pra enfrentar.
Pra minha sorte havia um abençoado carrinho de Hot Dog no caminho, saquei meus três reais e fiz o meu pedido, sem ervilhas, maionese e sem prensar, hot dog clássico, pena que a batata palha acabou logo na minha vez.
Fomos avançando na fila já ligando para o pessoal que podia estar lá e não apareceu (não liguei pro galvão porque não tenho o número dele). Enquanto íamos começando nosso show de piadas.
Engraçado foi ligar pro Monter e descobrir que uma e meia da tarde ele ainda tava dormindo, brincadeira.
Entramos, fomos revistados, nenhuma arma foi encontrada.
Fomos atrás do Mupy e como era esperado só tinha sorvete, chegamos tarde, fizeram o rapa antes da gente chegar. Dá vontade de chegar lá cedo e comprar várias sacolas e revender pelo dobro.
Esse ano não havia uma infestação de cosplay de Naruto. Akatsuki até que ainda tava bem presente, não tanto como antes. Um grupo de Pókemon pareciam estar fazendo mais sucesso, a Misty tava gatinha.
Nos stands tava lotado. Esbarrei com CP e sua namorada lá dentro. Vimos muitas ruivas, senti calor nas pernas, às vezes um ou outro casal yuri. O Pastel de carne acabou, então fui de dogão, dessa vez com batata palha e duas salsichas, 5 reais bem empregado.
Passeamos depois pelas salas temática, enquanto estávamos lá dentro começou a chover, quando saímos
já tava acabando. E tava bem fresco nos corredores dos três andares. Em uma sala estava sendo transmitido o íncrivel jaspion, nostálgico. Não havia sala yaoi ou yuri. Comentei com os garotos que havia sido
transferido pro matinho lá fora.
Depois fomos comer mais um pouco, tomar um refrigerante, dar mais uma olhadinha nos stands, comprei
uma camisa marrom com estampa do Star Was, mas eu queria uma grená (cor do barcelona) com estampa do Atari, mas só tinha PP e P, ía parecer babyluk em mim.
Então fomos embora, ou quase isso, passamos no Shopping Anália Franco, o que concordamos em chamar de shopping de boy. Nós nos sentindo pobres fomos para a praça de... Alimentação. Calma, não era pra comer. Os três queriam tomar um chopp, eu um suco de uva e fritas. Ficamos ouvindo as espetaculares histórias do Márcio, fofocamos e falamos mal de quem não foi como é de praxe até a hora de ir embora para nossas casas.
Resumindo, foi um dia divertido. Pessoas fizeram falta. Espero que vocês possam ir no próximo.
OBS:
Hoje mandei 53 sms até às 15h e agora tenho que esperar meia-noite pra ter mais. Por isso sempre vou achar OI coisa de pobre.
